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Aprendendo no centro de Manaus - Primeira Parte

  • historia na rede
  • 24 de set. de 2019
  • 3 min de leitura

Como primeira publicação, pensamos em apresentar locais no centro da cidade de Manaus que são propícios para o aprendizado do estudante de qualquer idade, seja acompanhado do professor, ou fazendo uma visita autônoma. Alguns espaços são conhecidos por todos, como o Teatro Amazonas, mas outros deveriam ser mais visitados, pois também geram percepções de História e da Cultura Amazonense.

  • Teatro Amazonas

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Teatro Amazonas

O Teatro Amazonas é um espaço fantástico para que os estudantes entendam melhor a história da cidade, afinal, ele é resultado material do período mais significativo da História Amazonense: o período da Borracha. Na visita ao teatro, podem-se fazer observações sobre a Arquitetura, relacionando à Arte e à História econômica e social; sobre Arte, ao demonstrar as pinturas dos tetos; sobre o comportamento da sociedade, ao demonstrar a disposição dos assentos; enfim, existe uma infinidade de possibilidades.

A visita ao Teatro Amazonas pode ser feita de Terça a Sábado (9h às 17h) e Domingos e Feriados (9h às 14h). O melhor de tudo é que a entrada é gratuita para os Amazonenses (com a apresentação de documento oficial com foto), crianças de até 10 anos e pessoas com deficiência. Mas também existe a possibilidade de pagar o ingresso Inteiro (R$ 20) ou Meia-Entrada.

Além da visita turística, existem também vários eventos que acontecem no teatro todo mês, com diferentes temáticas e preços. A agenda de eventos do Teatro pode ser vista no link https://cultura.am.gov.br/portal/agenda/


  • Casa das Artes


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A Casa das Artes

A Casa das Artes é um espaço interessante que recebe várias exposições temporárias, com temas variados, ao longo do ano. Ela fica em uma casa histórica bem bonita, que pertenceu ao advogado Dr. Thaumaturgo de Albuquerque Sapha. A visitação pode ser feita de Terça a Domingo, das 14h às 20h, com entrada gratuita.


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Nesse mês de Setembro, a Casa das Artes está com quatro exposições:

1 - “Exposição longe, perto e invisível”, da artista visual manauara Priscila Pinto, que resume seu espaço como resultado das percepções entre o visível e o invisível, trazendo também uma relação com a natureza;

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2 - Outra exposição é a “Litro de Luz”, que representa um espaço que demonstra o resultado do projeto que recebe o mesmo nome da exposição. Nela podemos ver fotografias, vídeo e depoimentos escritos de pessoas que participaram dessa experiência nas comunidades amazonenses. O projeto visa levar luz para comunidades que não têm acesso à energia elétrica.


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3 - A “Exposição Entre N[ó]s: ate-se em nós e deixe pontas soltas...” é resultado de uma construção coletiva dos alunos de Formação Artística e Histórias em Quadrinhos do Núcleo de Artes Visuais do Liceu Claudio Santoro.


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4 - A última exposição é a “EstudiÓpera”, que traz um acervo de fotografias dos eventos de Ópera que acontecem no Teatro Amazonas.

  • Galeria do Largo

A Galeria do Largo também se localiza em uma casa histórica que pertenceu a várias personalidades manauaras, mas atualmente funciona um espaço de referência para a arte contemporânea local. Visitação pode ser feita de Terça a Domingo, das 14h às 20h, com entrada gratuita.

Lá existe a exposição permanente “Cidade Santa Anita”, que consiste em uma cidade em miniatura feita por Mário Ypiranga Monteiro, que inclusive, é a personalidade que nomeia o bloco de História da Universidade Federal do Amazonas.

Também tem a impactante exposição “Uýra, a árvore que anda”, do artista local Emerson Munduruku, que traz fotografias do artista caracterizado com elementos naturais em espaços que caracterizam a Amazônia, mas também mostrando o impacto da cidade, da produção de lixo e do caos no espaço natural. As obras trazem bastante reflexão sobre nossa ocupação parasita no meio ambiente e de como nós somos parte dele também.


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Há ainda o Espaço Mediações, que traz três espaços distintos, que mesclam a cultura da rua, com grafites; elementos da natureza, com sementes e objetos naturais misturados com o tricô; e o espaço da artista indígena transgênero não-binária Mendes Auá, que traz muito do seu processo pintado nas paredes, chão e teto da galeria.


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Escrito por: Ana Rivick

Editado por: Felipe Saldanha

 
 
 

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